Quem assistiu o parque dos dinossauros, com certeza lembra-se desta gema. O âmbar é uma resina fossilizada muito usada na fabricação de peças, objetos de enfeite e na joalheria. As árvores como pinheiros, na sua grande parte tiveram sua seiva transformada em âmbar há milhões de anos isso ocorreu por que  a resina que estas arvores produziam funcionava como proteção contra insetos e bactérias, com o passar dos anos essa resina fossilizava e se transformava no Âmbar.O nome vem do arábico anbar, que faz referência a palavra ambargris, que é uma substância animal amarela mas que de nada lembra a cor verdadeira do âmbar.
O âmbar báltico é o mais famoso, alguns chamam de “verdadeiro”. A diferença de outros similares de outras regiões do mundo é justamente a quantidade liberada de ácido succínico. Outras resinas fósseis também chamadas âmbar não contêm o ácido, ou tem apenas uma parte muito pequena. Foi por este motivo que o professor J. D. Dana propôs o nome succinite somente para o âmbar báltico.









Geralmente em trabalhos científicos o termo específico para o âmbar báltico é “ambar prussiano”.
Muitas peças, encontradas, contém além de espécimes vegetais em seu interior muito bem preservados, também numerosos insetos, aranhas, crustáceos e outros organismos minúsculos, que foram envoltos ,quando a resina de âmbar ainda era uma seiva pegajosa. Geólogos e paleontólogos o consideram um importante registro da vida pré-histórica. Por que essas espécimes estão aprisionadas há milhões de anos, conservando detalhes de sua estrutura e parte de sua composição química.




Como visto no filme Jurassic Park (Parque dos Dinossauros), os mosquitos podem ainda ter o sangue de suas “vítimas” dentro deles, selados e mantidos intactos para sempre. Ambar é um símbolo da eternidade e divindade eterna.
À medida que envelhece, ela endurece em uma espécie de plástico natural,  de tom dourado, cor laranja-marrom. Quanto mais clara a resina, mais perfeita a cor, ela é uma gema orgânica como uma pérola, que é gerada a partir de processos biológicos
Âmbar é freqüentemente utilizado em jóias de ouro e prata. Os países do Mediterrâneo comercializam essa  jóia desde 2500 a.C.




O âmbar foi muito popular e muito valorizado neste período, porque ele é bem mais macio do que os minerais e mais fácil trabalhar com métodos primitivos. É por isso que os arqueólogos se interessam tanto pela rota do âmbar,pois através dele podem descobrir muita história.
Fonte:Fjoias